Não me tenho tratado como uma alma
Venho tratando-me como um corpo
Máquina complexa, mas, roupa, perecível
Não tenho escrito novos versos
Nem reciclado antigos
Sombras já se foram
Mas há muito nas entrelinhas a ser trazido para a luz do dia
Tenho amado
Quão grande dádiva
Todavia, preciso tratar-me como alma
Preciso ressignificar
Até meus mais familiares pleonasmos
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