Corações que não batem
Braços que não abraçam
Passos que não têm destino
Músicas que não tocam
Sóis que não brilham
Ventos que não espalham pólen
Há um mar de inutilidades entre nós
Não há porvir
Não há esperança por servir
Há um mar de quinquilharias e um mundo que não desatou
nossos nós